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Com a energia em alta voltagem, tiveram início as palestras do X Encontro Nacional da Mulher Contabilista. A psicóloga Adriana Albuquerque, empresária, coach, professora e autora de livros sobre realização profissional e excelência pessoal, levantou a plateia na manhã desta quinta-feira (13), falando sobre liderança e gestão de pessoas.
Ela iniciou a palestra relatando as diferenças no estilo de liderança de cinco diferentes gerações – Baby Boomers (1946-1964), X (1960-1980), Y (1980-2000), Z (1990-2010) e Alpha (nascidos a partir de 2010).
“Antigamente, o estilo era o ‘manda quem pode, obedece quem tem juízo’. Hoje, manda quem sabe mais”, disse, reconhecendo que o sistema antigo ainda permanece em muitas empresas e diferentes setores da sociedade, mas que a transição para a era do conhecimento é um processo irreversível e que precisa ser sustentável. Segundo ela, para avaliar seu estilo de liderança, basta o gestor observar atentamente sua equipe e se perguntar se no grupo existem talentos, capacidade de inovação, gente fazendo diferente, pois liderar, no sentido mais atual da palavra, é revolucionar – pessoas, mentes, corações.
Outro ponto destacado foi a questão da habilidade de liderança. Para Adriana, o líder precisa tocar mentes e corações.
A palestrante classifica a inteligência humana em quatro diferentes dimensões: intelectual, emocional, física e espiritual. Segundo a sua visão, um profissional completo precisa estar atento ao desenvolvimento de suas habilidades nessas quatro dimensões, não apenas na intelectual – capacidade de abstração, memorização, solução de problemas, aquisição de conhecimento –, mas também cultivar a construção de relacionamentos (emocional), a manutenção da saúde (física) e a conexão com a uma força superior, independentemente de qual seja a crença de cada um, que permite que o indivíduo realize coisas extraordinárias.
Adriana finalizou sua palestra aconselhando as participantes a praticar a liderança, desafiando os membros de suas equipes a ser mais e a jamais aceitar como padrão a mediocridade.
Por Adriana Magalhães – Comunicação CRCPR
Fonte: Site CFC