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Assim foi o primeiro SEMINÁRIO DE GESTORES PÚBLICOS E CONSELHOS DE PROFISSÃO, realizado pelo CRCES. Foi um dia todo reservado para debater temas relevantes como governança, ESG, integridade e risco na gestão pública entre outras pautas importantes que fazem diferença no dia a dia dos profissionais que atuam na área pública.
Palestrantes como Ricardo Plácido, Denis Penedo Prates, Francisco Lopes Netto, Leonardo Felipe Ferreira, Sebastian Soares, Edmar Camata, Simone Klein e Susana Amaral trouxeram as principais informações sobre as pautas e a importância de aplicar os conhecimentos na prática.
Além de discussão sobre formar grupos de trabalhos para debater a harmonização de indicadores, por meio de uma agenda efetiva e estratégica, pontos dentro dos estudos sobre ESG, o evento também ressaltou o papel fundamental do contador nesse processo de adaptação à essas estratégias.
Confiram algumas falas:
“Foi um desafio fazer esse evento, mas sabemos da importância de trazer para o debate junto aos profissionais, temas essenciais e que precisam ser discutidos, pois só agregam qualidade, transparência e credibilidade nos processos do setor público e na questão de fazer uma gestão eficiente”, explicou a presidente do CRCES, Carla Tasso.
“Conceitos de governança são ligados à área de controle, relacionados também à estratégias e liderança. Assim como, precisam ter como base a integridade, motivação, responsabilidade e competência”, Ricardo Plácido
“Tratar riscos de gestão não é só mitigar, na maioria das vezes é retirar controles. Repensar processos o tempo todo e verificar as ações inovadoras. É necessário assegurar que os objetivos sejam atingidos de forma eficiente”, Denis Penedo Prates
“A importância do gerenciamento de risco que precisa ser dinâmico, já que o risco tem influência interna e externa da instituição. E nessa questão tem que ser analisado os papéis da auditoria e do controle interno nesse processo. Porém, esse gerenciamento gera melhor desempenho, traz informações para tomada de decisões e atua como fator que vale como prevenção, que ainda é menos custoso”, Leonardo Felipe Ferreira
“A integridade pode agregar valor às instituições e depois vai direcionar como essa instituição vai agir diante de toda a sociedade. Esse processo cria uma legitimidade de atuação, assim como, agrega valor de confiança institucional”, Francisco Lopes Netto
“Tentar trabalhar uma agenda comum para normatizar os indicadores das empresas e instituições sobre a ESG. E todos nós vamos ter que fazer o engajamento com essa agenda sobre o tema e entender cada vez mais, senão estaremos fora do mercado “, Sebastian Soares
“Existem formas de tratar o tema ESG com metodologias internas e outras ações para o ambiente externo, já que os colaboradores são a base do movimento interno de qualquer empresa. Por isso, a importância de explicar o propósito das instituições para todos os seus públicos”, Edmar Camata
“Os impactos nas mudanças climáticas estão sendo vistos o tempo todo como as queimadas, enchentes, e outras situações. E quanto essas ações com ESG, e os processos de governança e integridade das empresas e instituições podem colaborar para a diminuição dessas mudanças no clima”, Simone Klein.
“A agenda para discutir as mudanças climáticas precisar ser de nível nacional. Precisamos ficar muito atentos à essas alterações que necessitam de análise e estudos específicos. Qual o papel da governança dentro dessa agenda sobre clima? A política de governança precisa ser integrada em todos os setores“, Susana Amaral
O evento teve o apoio do Sistema CFC/CRC’s, FBC, AMUNES, FÓRUM DE CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO DE CLASSE, CORECON, CRECI – ES e CRBIO.
FOTOS: DANILO SCHELLMANN